Poderia eventualmente fazer uma pesquisa aprofundada sobre a definição de progenitor. Desde quando te escondes nessa pele de veludo, e explodes por dentro: o amor. Falta-te o amor e o equilíbrio. Registo em palavras, em suportes, tudo o que tenho vontade de por em prática, que não posso – pela conotação que a paternidade supostamente tem.
Faz muito tempo que o céu não te brilha, lamento esse teu céu. Faz muito que me queres retirar a luz – tenho tanto brilho próprio, (o teu brilho próprio?).
Perdeste-te em batalhas difíceis. Ficaste lá, ficaram os teus melhores pedaços. Não devias ter voltado jamais, não devias ter trazido ao teu colo essa tão grande infelicidade – empestas!
Não te quero adoecer com palavras, no entanto, a minha raiva está tão aqui, e é tua. Devias agarra-la e explodir com ela – por todas as vezes que não me soubeste ver. Por todas as vezes que caí e não vi a tua mão. Poderia eventualmente fazer uma pesquisa aprofundada sobre a definição de progenitor. Concluiria que estás dentro dos supostos parâmetros normais – és tão teatral. Eis a tua aptidão: representar. És tão só mais uma.
Que o sangue que é teu, não me invada. Que os genes que são teus, não me destruam. Não invejes mais a luz que carrego. Não me invejes mais, por ser grande. Por ser tão grande, e não me abraces. Cheiras a falso - o teu mel e o teu fel. –
Faz muito tempo que o céu não te brilha, lamento esse teu céu. Faz muito que me queres retirar a luz – tenho tanto brilho próprio, (o teu brilho próprio?).
Perdeste-te em batalhas difíceis. Ficaste lá, ficaram os teus melhores pedaços. Não devias ter voltado jamais, não devias ter trazido ao teu colo essa tão grande infelicidade – empestas!
Não te quero adoecer com palavras, no entanto, a minha raiva está tão aqui, e é tua. Devias agarra-la e explodir com ela – por todas as vezes que não me soubeste ver. Por todas as vezes que caí e não vi a tua mão. Poderia eventualmente fazer uma pesquisa aprofundada sobre a definição de progenitor. Concluiria que estás dentro dos supostos parâmetros normais – és tão teatral. Eis a tua aptidão: representar. És tão só mais uma.
Que o sangue que é teu, não me invada. Que os genes que são teus, não me destruam. Não invejes mais a luz que carrego. Não me invejes mais, por ser grande. Por ser tão grande, e não me abraces. Cheiras a falso - o teu mel e o teu fel. –
Comentários
LEMBREI-ME AGORA: que começámos a falar porque eu disse que te dava uma dentada, ahah