que o amor vença

É isto que nos faz ser grandes; sobrevalorizarmos-nos sem abdicar de; ou ter em consequência. Pela primeira vez na minha vida peguei fogo simbolicamente, aquilo que me deixou cair. Ainda que tenha sido um desrespeito usarem-me em vão; ainda que as palavras outras tenham tido consequências criminais naquilo que sou - enquanto ser-humano; enquanto completa e inteira, no que adquiri. Ainda assim. 
Recordarei este capítulo com um orgulho gigante em tal comportamento nobre; aquele de deixar que o amor vença (no matter what) - nunca fui apologista de que o amor vença se tiver como final o (no matter what) desta vez fui aquilo que acho errado ser. Por mim - pelo quão fantástica sou; não desci. Não, não desço degraus até ficar da altura minúscula das pessoas. (Algumas pessoas). 
É-me quase impossível tolerar a traição - traição não é apenas física, todos sabemos - tolerar? Não é sequer tolerar. É aceitar; perdoar. Desta vez fui. Pela inteireza do que acredito. A pouca sobriedade que o amor nos dá; a pouca lucidez. Contra tudo - contra todos - que seja assim enquanto houver escudo, enquanto houverem armas. Não me posso dar ao luxo de deixar protecções em casa e seguir em batalhas. Também não me posso dar ao luxo de ser esquecida em campo - não eu; cheira de valores. 


Vou ver-me ao espelho:
- Elmo; Espada; Amor. 


Que comece a guerra; que o amor vença (no matter what). 

Comentários

Unknown disse…
O problema maior é quando a pessoa diz amar, mas ainda envolve-se com outras pessoas. Que tipo de amor é esse? Não sei se é amor.
(:

http://eppifania.blogspot.com/
Marta Guerreiro disse…
Não me referia a esse tipo de traição :)

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