É demasiado triste termos que errar para aprender; uma espécie de experiência de vida ingrata ou injusta. Cair; cair; cair para por fim aprendermos a nos equilibrar. É tão chato mas bom simultaneamente.
Não tenho medo das minhas acções incorrectas, das minhas acções nem de mim. Consciente do valor, consciente da grandeza.
Crescer tem-me dado a melhor coisa: tolerância; paciência. Sinto-me mais capaz de esperar. Sem medo de que a vida me fuja entre os dedos. Sem medo de que não exista tempo para tudo.
Sei que me vou arrepender mais mil vezes; de fazer e de não fazer. Que vou ter medo outras mil.
Por agora quero manter esta paz e calma interior. Esta solidão saudável. A minha, (minha) solidão.

É merecida.

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