Passamos metade da vida a querer – a outra metade a
desprezar. Rezas contínuas em capelas deixadas como herança à falta do que
fazer. Só a fé – só nos resta a fé.
Entretanto, com os pés colados a este chão imundo, canto a música que me embala
e me fala do mar em que quero navegar.
não me resta nada e já não me apetece (pela primeira vez) protagonizar histórias de amor ou da falta dele. Só quero tocar em pessoas e absorver as histórias - as outras histórias.
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